Conheça os tipos de abusos e de pedófilos
Apesar de muitos trabalhos de proteção a criança serem apresentados ao público nos últimos dias, como forma de tornar conhecido o perigo que a cada momento rondam as nossas crianças, venho oferecer uma contribuição através destes escritos, a fim de que alguém mais seja alertado sobre tamanha caos que não somente o Brasil, mas o mundo tem herdado ao longo do tempo.
Segundo Tink Palmer, oficial de normas e práticas da Bernado, a maior instituição de caridade voltada para crianças do Reino Unido, “é obrigação dos adultos manter as crianças longe do perigo, mas só será possível se eles tiverem informações suficientes para avaliar quando uma criança está em perigo”. Entretanto, os pais não se encontram devidamente preparados para conhecer os sinais de perigo de abuso em crianças, e quando tem acesso às informações divulgadas nos meios de comunicação, absorvem de maneira distorcida, alimentando o medo e a ansiedade, na concepção distorcida, expondo ainda mais as crianças ao risco e ao perigo.
Com a necessidade de suprir a família, tanto o pai quanto a mãe se ausenta maior parte do dia da companhia dos seus filhos, isto é herança de um sistema capitalista que de certa maneira ainda impera e força aos pais a se expor cada vez mais intensamente afim de conseguir manter a família, sendo assim, delega o cuidado dos filhos a uma terceira pessoa, o que muitas vezes torna-se agravante pois nunca teremos cem por cento de garantia da segurança para os filhos. O abuso sexual em crianças existe há séculos, em períodos nos quais as crianças eram vistas como possuidora do poder maligno, sendo mantidas sob severa punição, distantes dos pais e abandonadas ou vendidas como escravos.
Pesquisas mostram que atitudes, crenças e cuidados com os filhos mudaram consideravelmente ao longo do tempo e que no século XVIII, as crianças passaram a ser vistas menos ameaçadoras e menos malignas, tornando-se obrigação dos pais conquistar a atenção delas, entretanto, as crianças continuavam a ser punidas severamente quando não reagiam positivamente às condições impostas pelos pais, quando as expectativas sobre a maneira e hábitos frustravam, as crianças eram punidas em publico e muitas vezes expostas ao ridículo afim de que aprendessem “a lição”.
Em dias modernos, não podemos negligenciar a contribuição ao longo do tempo para a formação dos adultos de hoje, porém, mesmo estando sensível a todas as praticas culturais- familiar precisamos observar as reais necessidades das crianças dentro de uma estrutura que a proteja e não projetar nossas frustrações internas, pela forma que fomos castigados, em nossos filhos. É um dos maiores erros apresentados pelos pais querer transferir suas frustrações internas para seus filhos e há muitos que de forma imbecil ostenta o ridículo de que “fui criado assim e assim devo criar os meus”. É extremamente interessante que os pais compreendam a diferença entre cultura familiar e reais necessidades dos filhos. Herdamos uma gama genética e psicológica de nossa família, além da influencia do meio ambiente no qual nos encontramos inseridos e não temos o direito de reproduzir nos nossos filhos, pois a vida encontra-se em constante mudança e cada momento é um momento diferente, a cultura muda constantemente e torna-se de grande valia os pais compreenderem estas mudanças fim de conviverem harmoniosamente com os seus filhos e o mais interessante, não promover alterações comportamentais negativas nos filhos, através de frustrações intensas.
O abuso sexual é um dos pilares dos abusos em que as crianças sofrem no dia a dia, em casa, na escola, na casa, na rua ou em qualquer outro lugar, onde existam crianças maiores ou adultos que se aproveitam da fragilidade e inocência da criança interessada em esvaziar suas frustrações, de alguma maneira.
A criança pode ser abusada Fisicamente, Emocionalmente (ou psicologicamente), sexualmente ou algum tipo de negligencia.
ABUSO FÍSICO – O abuso físico acontece quando há alguma agressão física tias como, bater, sacudir, arremessar, queimar, afogar, sufocar ou algum dano físico agressivo. Fontes históricas apresentam relatos de crianças sendo oferecidas aos deuses, enquanto uma multidão liderada por um sacerdote entravam em êxtase ao proporcionar tamanha barbaridade e crueldade às crianças. Encontramos registro bíblico sobre Moloque, Moloque era um ídolo horrendo. Às vezes, davam-lhe a aparência de um ser híbrido (meio homem, meio boi), e estendiam-lhe as mãos a fim de que, nos grandes festivais e cultos, viesse a acolher pomposa e vorazmente os filhinhos de seus tolos adoradores para serem queimados num ritual desumano e abominável. Lv 18.21.
Mas, o abuso físico muitas vezes inicia-se na própria casa, e quando falo no abuso fisico na própria casa, falo sobre a forma utilizada pelos pais para castigarem os seus próprios filhos, pois apesar de bater no filhos ser um método disciplinar antigo e que às vezes pode surtir efeito positivo, todavia a maneira que os pais disciplinam os filhos através das “lapadas” é questionável. Há muitos que utilizam-se de referencias bíblicas “não retire a vara” para justificar-se das formas inadequadas de correção, como exemplo aqueles que descarregam a frustração do dia na pobre criança. Existem outras maneiras de corrigir os filhos sem espancar, sem despertar a ira nos filhos, causando um mau ainda maior. Os pais precisam se policiar cada vez que for corrigir o seu filho e perguntar-se, a si mesmo, se está utilizando a maneira certa de correção, se o filho está entendendo o motivo da correção, se não estar utilizando o momento da correção como um desabafo, aliviando suas próprias frustrações enquanto desenvolve no filho a possibilidade de transformá-los em doentes emocionais?
ABUSO EMOCIONAL OU PSÍQUICO – Os agravos emocionais ocorre através do uso de palavras com intenção de causar efeitos em uma criança, quer seja de modo consciente ou inconsciente, tornando-se portanto um instrumento maligno, doentio e daninho induzindo implicações psíquicas na criança. Embora o abuso emocional esteja presente em todos os tipos de maus tratos, podemos encontrá-lo isoladamente.
ABUSO SEXUAL – Este é o ato mais violento contra uma criança, segundo pesquisas 87% de violências sexuais cometidas contra criança encontra-se na comunidade local, tal como um familiar, um vizinho ou amigo da família (Child Line, 2003), os pesquisadores descobriram, ao trabalhar com pedófilos adultos, que muitos deles iniciaram a pratica sexual contra crianças ainda quando eram adolescentes. A expressão pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração. É o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos. Alguns teoricos ainda a pedofilia como um transtorno de personalidade masculina e justificam esta classificação pela penetração do penis, entretanto pesquisas registam que 25% dos abusos sexuais em crianças são praricas por mulheres e que as crianças abaixo de cinco anos de idade são os alvos prediletos das mulheres abusadoras sexuais de crianças. O fato da originalidade etimologica da palavra pedofilia referir-se a pais + filhos + amizade, não justifica classificar a pedofilia como uma pratica apenas masculina, uma vez que a palavra pai é um termo generalizado, usado tanto para o sexo femino quanto para o sexo masculino, ou seja, quando falamos pais envolvemos tanto a mae quanto o pai. Embora alguns autores apresente a pratica sexual feminina em criança apenas de abusadora sexual e para a pratica sexual masculina em criança de pedofilia, assegurando-se ao original grego, a pratica existe e é caracterizada pelo envolvimento de uma pessoa adolescente (acima de 16 anos) com uma criança, ou um adulto e uma criança.
Outro dado impressionante é que 66 % dos pedofilos afirmam ter sofrido abuso sexual na infancia, embora quando são entrevistados com a utilização de um detector de mentiras esse numemro cai para 30% ( Skuse, 2003), o que assegura que apesar de que nem todos os pedofilos tenham sofrido abuso sexual na infancia, todos os pedofilos sofreram algum tipo de abuso na infancia fazendo-o desencadear algum tipo de transtorno do comportamento posteriormente, na vida adulta. E quando falo em abuso contra criança não me refiro apenas ao abuso sexual, porem ao abuso Fisico, Psiquico e social.
Uma pesquisa realizada com estimaticas do CSEC (2001), ECPAT (2004) e UNICEF(2004) qualificou o Brasil como o pais com maior indice de exploração sexual comercial de crianças no mundo, superando até a India, Estados Unidos e Tailandia. Também extima-se que 73% das vitimas sejam do sexo feminino e 27% do sexo masculino. A mesma pesquisa classifica o abuso sexual em dois grupos: com contato fisico e sem contato fisico.
A pesquisa tambem revelam que muitos dos pedofilos adultos começaram a praticar violencia sexual em crianças quando ainda adolescentes, tal informação fortalece a importancia de uma prevençção por parte das autoridades competentes, investindo junto aos adolescentes e se esta prevenção acontecer, com certeza teremos menos pedofilos.
O abuso sexual em crianças sem o contato fisico inclui aliciamento pela internet, estimulo à nudez, fazer comentarios verbais de natureza sexual, despir-se na frente da criança de modo maldoso e intencional, expor a genitalia deliberadamente, observar de maneira impropria a criança quando se despe ou osa o banheiro, fotografar a criança para gratificação sexual ou uso pornogafico, filmar a criança em poses sexualmente explicitas.
O abuso sexual em crianças com o contato fisico inclui beijar a criança de maneira impropria, excitar a criança com toques e caricias, tocar a genitalia da criança para prazer sexual, fazer a criança tocar a genitalia de outra pessoa, brincar de jogos sexuais, masturbar a criança ou fazer que ela masturbe o abusador sexual, fazer sexo oral, anal ou vaginal.
TIPOS DE PEDÓFILOS (aput Chistiane Sanderson, p 71, edição 2005):
PEDÓFILOS PREDADORES – Raptam a criança, expressam raiva e hostilidade por meio do abuso sexual, ignoram o sofrimento da criança e às vezes mutilam e assassinam.
PEDÓFILOS NÃO PREDADORES – 87% destes são conhecidos da criança, dos pais e da comunidade, chegando a inspirar total confiança em todos.
Classificam-se em Pedófilos regressivos, os que mantém uma vida estável e conjugal, porem em situação de estresse regridem para o abuso sexual em criança, utilizando-se deste ato como expressão de raiva ou de hostilidade.
PEDÓFILOS COMPULSIVOS compreende a maior categoria de pedófilo, costuma apresentar-se apreciador da companhia de crianças, ganhando a confiança dos pais, selecionado crianças e sentindo-se incomodados quando pessoas adultas interferem quando encontram-se a sós com as crianças. Abusam sexualmente da criança tanto dentro quanto fora da própria família.
Segundo Tink Palmer, oficial de normas e práticas da Bernado, a maior instituição de caridade voltada para crianças do Reino Unido, “é obrigação dos adultos manter as crianças longe do perigo, mas só será possível se eles tiverem informações suficientes para avaliar quando uma criança está em perigo”. Entretanto, os pais não se encontram devidamente preparados para conhecer os sinais de perigo de abuso em crianças, e quando tem acesso às informações divulgadas nos meios de comunicação, absorvem de maneira distorcida, alimentando o medo e a ansiedade, na concepção distorcida, expondo ainda mais as crianças ao risco e ao perigo.
Com a necessidade de suprir a família, tanto o pai quanto a mãe se ausenta maior parte do dia da companhia dos seus filhos, isto é herança de um sistema capitalista que de certa maneira ainda impera e força aos pais a se expor cada vez mais intensamente afim de conseguir manter a família, sendo assim, delega o cuidado dos filhos a uma terceira pessoa, o que muitas vezes torna-se agravante pois nunca teremos cem por cento de garantia da segurança para os filhos. O abuso sexual em crianças existe há séculos, em períodos nos quais as crianças eram vistas como possuidora do poder maligno, sendo mantidas sob severa punição, distantes dos pais e abandonadas ou vendidas como escravos.
Pesquisas mostram que atitudes, crenças e cuidados com os filhos mudaram consideravelmente ao longo do tempo e que no século XVIII, as crianças passaram a ser vistas menos ameaçadoras e menos malignas, tornando-se obrigação dos pais conquistar a atenção delas, entretanto, as crianças continuavam a ser punidas severamente quando não reagiam positivamente às condições impostas pelos pais, quando as expectativas sobre a maneira e hábitos frustravam, as crianças eram punidas em publico e muitas vezes expostas ao ridículo afim de que aprendessem “a lição”.
Em dias modernos, não podemos negligenciar a contribuição ao longo do tempo para a formação dos adultos de hoje, porém, mesmo estando sensível a todas as praticas culturais- familiar precisamos observar as reais necessidades das crianças dentro de uma estrutura que a proteja e não projetar nossas frustrações internas, pela forma que fomos castigados, em nossos filhos. É um dos maiores erros apresentados pelos pais querer transferir suas frustrações internas para seus filhos e há muitos que de forma imbecil ostenta o ridículo de que “fui criado assim e assim devo criar os meus”. É extremamente interessante que os pais compreendam a diferença entre cultura familiar e reais necessidades dos filhos. Herdamos uma gama genética e psicológica de nossa família, além da influencia do meio ambiente no qual nos encontramos inseridos e não temos o direito de reproduzir nos nossos filhos, pois a vida encontra-se em constante mudança e cada momento é um momento diferente, a cultura muda constantemente e torna-se de grande valia os pais compreenderem estas mudanças fim de conviverem harmoniosamente com os seus filhos e o mais interessante, não promover alterações comportamentais negativas nos filhos, através de frustrações intensas.
O abuso sexual é um dos pilares dos abusos em que as crianças sofrem no dia a dia, em casa, na escola, na casa, na rua ou em qualquer outro lugar, onde existam crianças maiores ou adultos que se aproveitam da fragilidade e inocência da criança interessada em esvaziar suas frustrações, de alguma maneira.
A criança pode ser abusada Fisicamente, Emocionalmente (ou psicologicamente), sexualmente ou algum tipo de negligencia.
ABUSO FÍSICO – O abuso físico acontece quando há alguma agressão física tias como, bater, sacudir, arremessar, queimar, afogar, sufocar ou algum dano físico agressivo. Fontes históricas apresentam relatos de crianças sendo oferecidas aos deuses, enquanto uma multidão liderada por um sacerdote entravam em êxtase ao proporcionar tamanha barbaridade e crueldade às crianças. Encontramos registro bíblico sobre Moloque, Moloque era um ídolo horrendo. Às vezes, davam-lhe a aparência de um ser híbrido (meio homem, meio boi), e estendiam-lhe as mãos a fim de que, nos grandes festivais e cultos, viesse a acolher pomposa e vorazmente os filhinhos de seus tolos adoradores para serem queimados num ritual desumano e abominável. Lv 18.21.
Mas, o abuso físico muitas vezes inicia-se na própria casa, e quando falo no abuso fisico na própria casa, falo sobre a forma utilizada pelos pais para castigarem os seus próprios filhos, pois apesar de bater no filhos ser um método disciplinar antigo e que às vezes pode surtir efeito positivo, todavia a maneira que os pais disciplinam os filhos através das “lapadas” é questionável. Há muitos que utilizam-se de referencias bíblicas “não retire a vara” para justificar-se das formas inadequadas de correção, como exemplo aqueles que descarregam a frustração do dia na pobre criança. Existem outras maneiras de corrigir os filhos sem espancar, sem despertar a ira nos filhos, causando um mau ainda maior. Os pais precisam se policiar cada vez que for corrigir o seu filho e perguntar-se, a si mesmo, se está utilizando a maneira certa de correção, se o filho está entendendo o motivo da correção, se não estar utilizando o momento da correção como um desabafo, aliviando suas próprias frustrações enquanto desenvolve no filho a possibilidade de transformá-los em doentes emocionais?
ABUSO EMOCIONAL OU PSÍQUICO – Os agravos emocionais ocorre através do uso de palavras com intenção de causar efeitos em uma criança, quer seja de modo consciente ou inconsciente, tornando-se portanto um instrumento maligno, doentio e daninho induzindo implicações psíquicas na criança. Embora o abuso emocional esteja presente em todos os tipos de maus tratos, podemos encontrá-lo isoladamente.
ABUSO SEXUAL – Este é o ato mais violento contra uma criança, segundo pesquisas 87% de violências sexuais cometidas contra criança encontra-se na comunidade local, tal como um familiar, um vizinho ou amigo da família (Child Line, 2003), os pesquisadores descobriram, ao trabalhar com pedófilos adultos, que muitos deles iniciaram a pratica sexual contra crianças ainda quando eram adolescentes. A expressão pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração. É o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos. Alguns teoricos ainda a pedofilia como um transtorno de personalidade masculina e justificam esta classificação pela penetração do penis, entretanto pesquisas registam que 25% dos abusos sexuais em crianças são praricas por mulheres e que as crianças abaixo de cinco anos de idade são os alvos prediletos das mulheres abusadoras sexuais de crianças. O fato da originalidade etimologica da palavra pedofilia referir-se a pais + filhos + amizade, não justifica classificar a pedofilia como uma pratica apenas masculina, uma vez que a palavra pai é um termo generalizado, usado tanto para o sexo femino quanto para o sexo masculino, ou seja, quando falamos pais envolvemos tanto a mae quanto o pai. Embora alguns autores apresente a pratica sexual feminina em criança apenas de abusadora sexual e para a pratica sexual masculina em criança de pedofilia, assegurando-se ao original grego, a pratica existe e é caracterizada pelo envolvimento de uma pessoa adolescente (acima de 16 anos) com uma criança, ou um adulto e uma criança.
Outro dado impressionante é que 66 % dos pedofilos afirmam ter sofrido abuso sexual na infancia, embora quando são entrevistados com a utilização de um detector de mentiras esse numemro cai para 30% ( Skuse, 2003), o que assegura que apesar de que nem todos os pedofilos tenham sofrido abuso sexual na infancia, todos os pedofilos sofreram algum tipo de abuso na infancia fazendo-o desencadear algum tipo de transtorno do comportamento posteriormente, na vida adulta. E quando falo em abuso contra criança não me refiro apenas ao abuso sexual, porem ao abuso Fisico, Psiquico e social.
Uma pesquisa realizada com estimaticas do CSEC (2001), ECPAT (2004) e UNICEF(2004) qualificou o Brasil como o pais com maior indice de exploração sexual comercial de crianças no mundo, superando até a India, Estados Unidos e Tailandia. Também extima-se que 73% das vitimas sejam do sexo feminino e 27% do sexo masculino. A mesma pesquisa classifica o abuso sexual em dois grupos: com contato fisico e sem contato fisico.
A pesquisa tambem revelam que muitos dos pedofilos adultos começaram a praticar violencia sexual em crianças quando ainda adolescentes, tal informação fortalece a importancia de uma prevençção por parte das autoridades competentes, investindo junto aos adolescentes e se esta prevenção acontecer, com certeza teremos menos pedofilos.
O abuso sexual em crianças sem o contato fisico inclui aliciamento pela internet, estimulo à nudez, fazer comentarios verbais de natureza sexual, despir-se na frente da criança de modo maldoso e intencional, expor a genitalia deliberadamente, observar de maneira impropria a criança quando se despe ou osa o banheiro, fotografar a criança para gratificação sexual ou uso pornogafico, filmar a criança em poses sexualmente explicitas.
O abuso sexual em crianças com o contato fisico inclui beijar a criança de maneira impropria, excitar a criança com toques e caricias, tocar a genitalia da criança para prazer sexual, fazer a criança tocar a genitalia de outra pessoa, brincar de jogos sexuais, masturbar a criança ou fazer que ela masturbe o abusador sexual, fazer sexo oral, anal ou vaginal.
TIPOS DE PEDÓFILOS (aput Chistiane Sanderson, p 71, edição 2005):
PEDÓFILOS PREDADORES – Raptam a criança, expressam raiva e hostilidade por meio do abuso sexual, ignoram o sofrimento da criança e às vezes mutilam e assassinam.
PEDÓFILOS NÃO PREDADORES – 87% destes são conhecidos da criança, dos pais e da comunidade, chegando a inspirar total confiança em todos.
Classificam-se em Pedófilos regressivos, os que mantém uma vida estável e conjugal, porem em situação de estresse regridem para o abuso sexual em criança, utilizando-se deste ato como expressão de raiva ou de hostilidade.
PEDÓFILOS COMPULSIVOS compreende a maior categoria de pedófilo, costuma apresentar-se apreciador da companhia de crianças, ganhando a confiança dos pais, selecionado crianças e sentindo-se incomodados quando pessoas adultas interferem quando encontram-se a sós com as crianças. Abusam sexualmente da criança tanto dentro quanto fora da própria família.
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