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14 de novembro de 2013

Texto: Pv 16. 18.
Introdução:
Arrogância e Humildade, duas coisas tão presente em nosso cotidiano, caro leitor com essa lição aprenderemos sintetizar nos parâmetros da palavra de Deus essas duas palavra que revela quem somos diante de Deus e dos homens, a arrogância é nada mais nada menos que: orgulho, insolência, altivez. o arrogante é presunçoso altivo e orgulhoso isso não deve ser característica de um servo de Deus, por outro lado a humildade é: modéstia, submissão,. o humilde é submisso a Deus e considera seus irmãos superiores a si próprio. O Rev. Hernandes Dias Lopes diz que a soberba é a porta de entrada do fracasso e a sala de espera da ruína. O orgulho leva a pessoa à destruição, e a vaidade a faz cair na desgraça. Na verdade, o orgulho vem antes da destruição, e o espírito altivo, antes da queda. boa aula a todos!

I. O SABIO VERSUS O INSENSATO
1. Sabedoria e humildade.
Aqui está duas características de uma pessoas que tende a agradar a Deus através de sua vida, ser sábio é saber entender que nossos atos precisam ser moderados de acordo com os ensinamentos divino, Cristo comparou o homem sábio como aquele que constrói sua casa na rocha, Lc 6. 47-49. Louvo a Deus pela sabedoria de Cristo pios ele deu qualidade ao homem que diligentemente observa seus mandamentos, a sabedoria vem através da observância cotidiana das palavras de Cristo Jesus. Salomão tinha essa consciência da necessidade de obter sabedoria advinda de Deus, 2Cr 1. 7-12. Sabedoria é a capacidade de julgar corretamente e agir prudentemente, Tiago exorta-nos a pedir e Deus sabedoria, Tg 1. 5; Cf 2Pe 3. 15.
Uma pessoa que agi com sabedoria mostra uma outra virtude, a humildade que é a característica uma consciência em reconhecer suas próprias limitações, Jesus mostrou isso na parábola do Fariseu e do Publicano, Lc 18. 9-14.
2. Insensatez, arrogância e altivez.
Em Provérbios 11:2, lemos: “Em vindo a soberba, sobrevêm a desonra, mas com os humildes está a sabedoria”. O Rev. Hernandes Dias Lopes comentando este versículo diz que um individuo soberbo é aquele que deseja ser mais do que é e ainda se coloca acima dos outros para humilhá-los e envergonhá-los. A Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo Tg 4:6, declarando guerra contra ele.
Nesse ponto da lição queremos destacar as três qualidades: Insensatez, arrogância e altivez como sendo sem sombra de dúvidas as qualidades  Satânica, se observarmos bem foi exatamente esse sentimento que aflorou em Lúcifer quando quis ser semelhante a Deus, ele disse:
a) "subirei a cima das estrelas de Deus"...
b) "exaltarei o meu trono"...
c) "me assentarei"...
d) "serei semelhante ao altíssimo"... Cf em Is 14. 12-15; Ez 28. 1-19.
“Quanto ao soberbo e presumido, zombador é o seu nome; procede com indignação e arrogância” Pv 21:24.
“Antes da ruína, gaba-se o coração do homem, e diante da honra vai a humildade” Pv 18:12; 29:23.
Deus aborrece “olhos altivos” Pv 6:16,17.
Deus promete destruir “a casa dos soberbos” Pv 15:25.
 “A soberba precede a ruína, e altivez do espírito precede a queda”. Pv 16:18.
Concluímos esse ponto lamentando que esse mal infelizmente existe em alguns "cristãos" que por não vigiarem acabam por ser peça de uso do adversário e pedra de tropeço em nosso meio.
II. O JUSTO VERSUS O INJUSTO
1. Justiça e humildade.
Orlando Boyer definiu a palavra justiça como sendo a "virtude moral que inspira o respeito aos direitos de outrem e faz dá a cada um o que lhe pertence.
De pleno acordo quero deixar claro que ser justo é deixar resplandecer em nossa vida o caráter de Deus pois Jesus Cristo é justo, Mt 27. 19; 1Jo 2. 1. Deus em Lv 19. 15 manda-nos julgar com justiça o nosso próximo, 1Rs 3. 7-10.
A justiça é de origem divina Pv 29:26, que ela exalta as nações Pv 14:34, livra da morte Pv 10:2, guarda o que anda em integridade Pv 13:6, é amada por Deus Pv 15:9, e por isso deve ser exercitada Pv 21:3. O humilde exercita e pratica a justiça.
2. Injustiça e arrogância.
Injustiça é a qualidade de quem é injusto, de quem não observa a justiça, o que é contrario ao direito.
Um exemplo claro de injustiça e arrogância é o de Saul para com Davi, vejamos:
Davi venceu o Golias em lugar de Saul, Davi tocava e cantava pra Saul quando este estava sendo atormentado por espírito maligno, Davi venceu grandes batalhas em nome de Saul e o que Saul lhe deu em troca? na pratica da injustiça e com seu espírito arrogante e altivo procurou de forma devastadora matar a Davi movido pelo ciúme incontrolável e demasiadamente diabólico, aliás o ciúme é um dos fatores qualificador dos injustos e arrogantes, ha! não só o ciúme mais também a falsidade, 1Sm 17. 32; 18. 7-11; 19. 1-11.
III. O RICO VERSUS O POBRE
1. Riqueza e arrogância
"O Rev. Hernandes Dias Lopes diz que um dos atributos de Deus é a justiça. Ele é justo em todas as suas obras. Deus abomina toda forma de injustiça. Ele julga a causa dos pobres e oprimidos. Quem oprime ao pobre, por ser ele fraco, sem vez e sem voz, insulta a Deus. Quem torce a lei para levar vantagem sobre o pobre conspira contra o Criador. Quem corrompe os tribunais, subornando juízes e testemunhas para prevalecer sobre o pobre em juízo, entra numa batalha contra o próprio Deus onipotente. Insultar a Deus, porém, é uma insanidade consumada, pois ninguém pode lutar contra o Senhor e prevalecer".
2. Pobreza e humildade.
A alma generosa prosperará. Deus multiplica a sementeira daqueles que semeiam a bondade na vida do próximo. Tanto o pobre como o rico foram criados por Deus - “O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o SENHOR” Pv 22:2. Ele ama a ambos. Os ricos devem manifestar a generosidade de Deus aos pobres, e estes devem agradecer a Deus a bondade dos ricos. Aqueles que oprimem ao pobre, mesmo que acumulem riquezas, não desfrutarão de seus tesouros. Aqueles, porém, que socorrem o necessitado, mesmo que desprovidos dos tesouros da terra, possuirão as riquezas do Céu.
IV. O PRINCIPE VERSUS O ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade.
Em seu Comentário Devocional da Bíblia, o expositor bíblico Lawrence O. Richard, discorre sobre o sentido de Provérbios 31.1-9:
Esses versículos de conselho, dados por um rei que escrevia sob o pseudônimo de Lemuel, revelam uma visão elevada da responsabilidade real. O rei é servo do seu povo, e deve proteger os oprimidos e julgar com justiça. A indulgência pessoal “não é própria dos reis”. Eles devem despender a sua força e o seu vigor servindo ao seu povo, não procurando mulheres ou embriagando-se.
Essas palavras de uma mãe nos lembram de que devemos considerar toda autoridade no contexto da servidão. O homem, que é a “cabeça da casa”, como o rei desses versículos, não deve usar a sua autoridade para explorar ou “dominar” a sua esposa, mas para servir tanto a ela, como aos filhos que tiver com ela.
Dessa forma, através da sabedoria o rei justo deveria promover o bem-estar social - “O rei justo sustém a terra, mas o amigo de impostos a transtorna” (Pv 29.4, ARA). Quando esse governante não teme a Deus, mas age de forma perversa e arrogante o povo logo sente os reflexos - “Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira” (Pv 29.2, ARA). Por isso o governante sábio dará atenção especial aos mais humildes - “O rei que julga os pobres com equidade firmará o seu trono para sempre” (Pv 29.14, ARA). (Fonte: Sábios Conselhos para um viver Vitorioso - José Gonçalves. CPAD. 2013).

2. Escravidão: humildade e realeza.
Nesse ponto da lição quero lembra algo de grande importância, a ação do apostolo Paulo em defesa de escravo, mesmo na prisão em Roma Paulo escreve a Filemom de forma intercessora a favor de Onésimo um escravo do Felimom que tinha fugido de seu senhor. Filemom era um  senhor de escravo, v. 16, e segundo as leis Romana quando capturado o escravo fugitivo este segundo consentimento de seu senhor deveria morrer, porem Paulo escreve intercedendo em favor de Onésimo e pede pra que Filemom o receba não mais como escravo mais como irmão e companheiro de Paulo. que lição magnífica a de Paulo, ora muita das vezes quantos irmãos nosso estão escravizados pela arrogância e prepotência de atos abomináveis de pessoas de dura servis, cegos pelo poder de exercer posição na sociedade e até mesmo em nosso meio obreiros a espancadores e violentos, saibam os tais que diante de  Deus prestaremos contas de nossos atos.
CONCLUSÃO
"Deus resiste aos soberbos, dá porém, graça aos humildes" Tg 4. 6.

                                                                             Autor Dc. Samuel Benedito  

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